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Auditório Na Mira da Música Brasileira

por Redação

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Na Mira da Música Brasileira – 3ª Edição

Nos dias 10 e 11 de outubro, às 21h, o Auditório Ibirapuera recebe um encontro único: os músicos Bruno Tessele, Lucas Santtana, Jam da Silva, Juliana Perdigão, Juliano Holanda, Luísa Maita, Marcos Paiva e Zé Godoy juntam suas influências e seus talentos em apresentações coletivas inéditas, que ocorrem só nessas duas noites.

Os shows são realizados pelo Na Mira da Música Brasileira. Dirigido por Myriam Taubkin e Gabriel Fontes Paiva, o projeto, que está na sua terceira edição, reúne músicos brasileiros com reconhecimento a partir do ano 2000. Os selecionados pela curadoria são convidados a um intercâmbio artístico: a partir de conversas e ensaios, desenvolvem um repertório próprio.

Nas edições anteriores, o Na Mira teve como convidados Rodrigo Campos, Criolo, Kiko Dinucci, Ricardo Herz, Antonio Loureiro e Hugo Linns, entre outros. Acesse no canal do projeto no YouTube registros dessas apresentações.

Veja abaixo outras informações sobre os participantes.

Luísa Maita alimenta-se da tradição musical brasileira e do pop americano, como mostra seu primeiro álbum, Lero-Lero. O álbum figurou em primeiro lugar no iTunes na categoria Latino e também na lista dos CDs mais vendidos de latin music na Amazon, o que levou a cantora para sua primeira turnê nos Estados Unidos e no Canadá, que rendeu ótimas críticas do The New York Times, doWashington Post e do Boston Globe, além de figurar nas principais listas brasileiras de melhores discos do ano e repetir mais duas turnês nos anos seguintes.

Bruno Tessele é baterista. Atualmente, toca com Michel Leme, Marcos Paiva Trio, João Taubkin Trio, Speakin Jazz Big Band e Jorginho Neto Sexteto, entre outros, e já tocou com Elza Soares, Tereza Cristina, Raul de Souza, Andréia Dias e Arícia Mess. É colunista da Modern Drummer Brasil e professor no Conservatório Souza Lima.

Lucas Santtana lançou cinco discos. A grande característica do seu trabalho é a maneira como ele veste as suas canções com várias camadas de textura sonora. Seu último disco recebeu cinco estrelas na Rolling Stone americana e foi o único brasileiro na lista dos melhores do ano na revista Les Inrockuptibles, ao lado de nomes como Cat Power e Neil Young.

Marcos Paiva caminha para o seu quarto disco solo. Depois de um tributo ao baterista Edison Machado e à geração de instrumentistas das décadas de 1960 e 1970, no álbum Meu Samba no Prato (2012), Paiva desenvolveu uma linguagem inédita ao colocar o seu contrabaixo na roda de choro. Marcos Paiva Trio – Choroso Vol. 1 será lançado no primeiro semestre de 2014.

Jam da Silva reinventa a linguagem da percussão reprocessando sons acústicos em pedais e criando novas texturas para instrumentos clássicos brasileiros, como a cuíca, que se transforma num canto longo e duradouro. Seu álbum Dia Santo chamou a atenção do DJ Gilles Peterson, sendo incluído na compilação Bubblers Four Brownswood e tendo ganhado destaque na premiação All Winners Show. Participou de projetos musicais internacionais: França, Inglaterra, África (Massilia Sound System, Moussu T et Les Jovents, Les Ogres des Barbacks, Troublemakers, Camille, Sebastien Martel, Toumani Diabate, Paulo Flores, Wysa).

Zé Godoy é músico, compositor e produtor. Tem se dedicado ao mercado de trilha sonora para cinema, programas de TV e publicidade. Alguns de seus trabalhos são as trilhas dos filmes Onde Está a Felicidade e Signo da Cidade, do diretor Carlos Alberto Riccelli, Jardim Europa e A Performance, de Mauro Baptista Vedia, e Se Deus Vier que Venha Armado, de Luis Dantas. Atuou nos discos Estação Sé, de Cae Rolfsen, Inteira, de Tatiana Parra, e Para Abrir os Paladares, de Vinicius Calderoni, entre outros.

Juliana Perdigão integrou grupos de choro, música pop, surf music, coros de câmara, tocou em bailes de gafieira, rodas de samba, casamentos, batizados. Em Belo Horizonte, integrou o Graveola e o Lixo Polifônico, Elefante Groove, Corta Jaca, Quatro na Roda, Misturada Orquestra. Tocou com Kristoff Silva, Rafael Macedo, Flávio Henrique e tantos outros colegas músicos residentes na capital mineira. Em 2012, lançou Álbum Desconhecido e tocou com Tulipa Ruiz. Atualmente, vive em São Paulo e trabalha no Teatro Oficina.

Juliano Holanda tem participação em mais de 60 discos e 130 músicas gravadas por intérpretes diversos. Instrumentista e produtor musical, é quase onipresente na atual cena da música pernambucana. Muito bem acolhido pela crítica nacional com seu primeiro álbum, A Arte de Ser Invisível, lançou também, ainda em 2013, o segundo CD, Pra Saber Ser Nuvem de Cimento Quando o Céu For de Concreto.

Dia: 10 e 11 de outubro de 2013
Horários: às 21h
Duração: 90 min (aproximadamente)
Ingressos: gratuito [os ingressos serão distribuídos uma hora e meia antes da apresentação] Classificação Indicativa: livre para todos os públicos

Texto Divulgação Auditorio Ibirapuera

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